Quão provável seja a existência da alma, pensamento platônico, que a fugaz ilusão trabalha em mim.
Voltemo-nos ao sentimento, esse sim, de concreto logo penso a existência como fato tão consumado quanto o desejo de compreender de incompreensível que é.
Incompreensível sentimento que se estende noite a dentro e fantasia o que questiono realmente existir.
Atormenta-me a mente, enigma real, faz-me confuso frente ao fato de que já não sei quem sou.
Me rouba, faz-me em pedaços, e leva a consciência que o bom senso de perdido apodreceu.
Já nasceu o sentimento, obscuro e impreciso, se estende noite a dentro, na perfeita expressão do inexpressivo, paradoxa sensação.
Já nasceu o sentimento, obscuro e impreciso, se estende noite a dentro, na perfeita expressão do inexpressivo, paradoxa sensação.
Já me esqueço de pensar, sentimento, desloca-me a razão, transporta-me ilusão para onde jamais me imaginei estar.
Incompreendida expressão da inexpressiva sensação que toma a razão.
Dicotomia da quimera ilusão.
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